inWork na senda da ficção!

inWork na senda da ficção!

Ficção (Tom Cruise)

Os filmes de ficção ilustram-nos, por vezes, o futuro em que nós ou os nossos descendentes viverão. Exemplos disso são filmes como o “Minority Report” (ou “Relatório Minoritário”) ou o “I, Robot” (em português, “Eu, robô”).

Todos já vimos algum filme antigo (ou não) de ficção científica em que perspetivavam que no futuro do ser humano iria haver carros que se conduziriam sozinhos (e outro tipo de automatismos), grandes fontes de energia renovável, casas inteligentes, etc. E agora estamos perto de chegar a esse futuro tantas vezes retratado. Em suma, o nosso mundo está a chegar ao ponto (faltando ainda uns anos) em que as máquinas conseguirão satisfazer todas as nossas necessidades.
Vários exemplos podem ser dados para demonstrar esta premissa:

  • Carlos Ghosn, CEO da Aliança Renault Nissan, aposta que os carros elétricos deverão corresponder a 10% do mercado mundial em 2020 – algo como 8 milhões de veículos num universo de 80 milhões de unidades/ano, segundo as previsões mais otimistas;
  • A Tesla (a marca que mais se tem demarcado no segmento de carros elétricos e também autónomos), nos últimos cinco anos, cresceu, em bolsa, cerca de 800%, sendo que um analista da consultoria Morgan Stanley diz que a Tesla é das poucas empresas que conseguem realmente multiplicar por dez o preço de suas ações.
  • Em Portugal, as associações referentes ao setor da energia revelam que, em 2020, 42,3 por cento do total da electricidade consumida virá de fontes renováveis;
  • Para 68 por cento dos americanos (o maior mercado do mundo), em 10 anos, as casas inteligentes serão tão populares e comuns como os smartphones.
Tesla

Tesla – a marca mais demarcada no mercado de carros autónomos

Todos estes exemplos de como será o nosso futuro ou, pelo menos, como pretendemos que ele seja, demonstram os esforços do Homem para se tornar mais autónomo e tornar mais eficaz a realizar as tarefas que tenham uma maior importância.

Por isso, o inWork quer-se juntar a esta enorme revolução, em que a “velha” (mas sempre interessante) ficção se torna realidade, automatizando o seu negócio e libertando as pessoas de muitas tarefas chatas, que atualmente são feitas de uma maneira arcaica, fazendo-as concentrar naquilo que realmente importa: a estratégia da empresa para enfrentar toda a evolução do nosso mundo.

 

 

One Response

  1. Pedro Machado Leite diz:

    Excelente Artigo

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